Logo a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de
Cristo.
Romanos 10:17
BUSQUE A PAZ COM PERSEVERANÇA
Afaste-se
do mal e faça o bem; busque a paz com perseverança.
Salmos 34:14
A história da humanidade, muitas vezes, mais parece uma narrativa
de guerras constantes entremeada com breves períodos de paz, quando os povos estavam,
na realidade, se preparando para as próximas guerras.
Há narrativas de guerras em todos os
períodos e por diversos motivos, apesar de que o verdadeiro motivo que leva os
homens a contenderem entre si ao ponto de se matarem e destruírem tudo pelo que
trabalharam ainda permanece obscuro aos olhos naturais.
Quem crê em Deus e na Sua Palavra,
descobre rapidamente que as guerras são apenas fruto do mal maior, que é o
pecado.
O pecado afasta o homem de Deus e
transforma a luz em trevas. Sem a direção de Deus, o homem passa a ser dominado
por seus instintos e um dos maiorese mais obscuro é o instinto de sobrevivência.
Quando o homem estava sem pecado,
vivendo na presença de Deus, com o sustento garantido pela abundância de frutos
e sem preocupação com o tempo, não havia motivos para contendas, já que a
sobrevivência não era uma preocupação constante. O espírito estava plenamente
vivo e o próprio Deus era a provisão completa que o homem precisava.
Após o pecado entrar na vida dos
homens, tudo mudou. A natureza deixou de ser totalmente amigável e a
sobrevivência passou a ser incerta:
E ao homem declarou: “Visto que você deu ouvidos à sua
mulher e comeu do fruto da árvore da qual eu lhe ordenara que não comesse,
maldita é a terra por sua causa; com sofrimento você se alimentará dela todos
os dias da sua vida.Ela lhe dará espinhos e ervas daninhas, e você terá que
alimentar-se das plantas do campo. Com o suor do seu rosto você comerá o seu
pão, até que volte à terra, visto que dela foi tirado;porque você é pó, e ao pó
voltará”.
Genesis 3:17-19
Antes do pecado, o homem tinha Paz
e tranquilidade, pois tudo de que precisava para viver era suprido diariamente
sem grandes esforços. O próprio Deus estava diariamente presente, mas o pecado
fez a separação não apenas dos benefícios da sobrevivência garantida, mas
afastou o espírito do homem da presença de Deus, o que é caracterizado por
Morte Espiritual.
É interessante notar que a única
exigência que Deus fez para garantir a Paz foi obedecer a um mandamento ligado à
sobrevivência primária, ou seja, o alimento:
E o SENHOR Deus ordenou ao
homem: “Coma livremente de qualquer árvore do jardim, mas não coma da árvore do
conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer, certamente você
morrerá”.
Genesis2:16-17
Deus estava criando uma aliança
fundamentada na confiança mutua. O fruto que não deveria ser comido quebraria a
aliança e traria o conhecimento desnecessário do mal, pois o bem o homem já
desfrutava enquanto mantinha a aliança.
Comer o fruto foi um ato de rebeldia
que quebrou a confiança e causou a separação. Deus não poderia manter a
provisão que trazia a perfeita paz para o homem que acabava de rejeitar esta
provisão, buscando exatamente o que não fazia parte desta provisão.
Quando a mulher viu que a
árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso,
desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto, comeu-o e o deu
a seu marido, que comeu também.
Os olhos dos dois se abriram,
e perceberam que estavam nus; então juntaram folhas de figueira para cobrir-se.
Genesis 3:6-7
O ato de comer o fruto causou a separação completa, começando
pela separação do corpo, pois o fruto parecia “agradável ao paladar”, depois veio
a separação da alma,“atraente aos olhos”, pois os olhos são a janela
da alma e por fim, a separação espiritual, “desejável para dela se obter discernimento”. Note
também que o que atraiu não foi apenas o fruto, mas a mulher “viu a árvore”.
Tudo o que Deus criou para o homem era suficiente para
agradar o paladar, atrair os olhos e dar discernimento, mas a mentira do Diabo
atingiu o ponto exato, causando o rompimento.
As necessidadespassaram a se concentrar no foco errado
fazendo com que o homem passasse a ser seu próprio provedor. Não haveria mais a
provisão perfeita, mas a partir do momento em que negou o que Deus oferecia, deveria
depender de seus próprios esforços.
Além da dificuldade que passou a enfrentar diariamente com a
provisão de alimentos e abrigo, houve a mudança no comportamento dos animais,
que deixaram de ser mansos e os vegetais, que deveriam ser cultivados com trabalho
árduo, vieram as intempéries de um mundo instável, que em pouco tempo traria
eventos naturais catastróficos, incluindo tempestades, terremotos, secas,
geadas e outros agravantes. A separação de Deus trouxe também a redução do
tempo da vida do corpo físico. O pecado não apenas trouxe a morte espiritual,
mas também a degradação física e a alma sem luz, tornou-se obscura.
Todas estas coisas ruins trazidas pelo pecado, geraram no
homem o que se conhece por instinto básico.
Podemos entender este instinto no homem como bem mais
complexo do que se observa nos animais. Em nossas vidas, há muito mais do que a
satisfação das necessidades básicas com alimentos, abrigo e procriação. Temos
necessidades complexas que, quando não administradas corretamente, acabam se
misturando aos instintos e gerando uma grande degradação moral. Quando
necessidades secundárias são agregadas aos instintos básicos, o resultado é a
ganância e egoísmo extremos.
Para quem é dominado por instintos desordenados, todas as
necessidades começam a se concentrar unicamente no próprio indivíduo, excluindo
totalmente as necessidades alheias.
São exatamente estes instintos desordenados que se
transformam nas motivações que levam os homens a contender a ponto de se
destruírem.
Satisfazer as necessidades diárias não é suficiente para
pessoas dominadas por instintos, mas logo começam a se esforçar demasiadamente
para acumular provisões. Esta necessidade de acumular nada mais é do que medo.
Medo de não ter alimentos, vestes, abrigo e prazeres,e, acima de qualquer medo,
o medo da morte.
Todos os medos dos homens são originados por instintos
desordenados, que substituem o entendimento da satisfação das reais
necessidades.
Estes instintos estão ligados principalmente às necessidades
físicas, mas há necessidades que são tão ou até mais importantes, que são as
necessidades emocionais.
Estas necessidades emocionais foram geradas pela separação
entre Deus e o homem. Antes do pecado, estavam sempre juntos, dialogando
livremente, mas a humanidade perdeu a direção e passou a vagar no escuro.
Ouvindo o homem e sua mulher
os passos do SENHOR Deus que andava pelo jardim quando soprava a brisa do dia,
esconderam-se da presença do SENHOR Deus entre as árvores do jardim.
Genesis 3:8
Eram os passos do Filho, a brisa do Espírito e a Glória do
Pai, disponíveis diariamente. Que grande mudança. Antes do pecado, Deus
passeava no jardim juntamente com o homem, mas após pecar, o prazer da Presença
se tornou em separação. Silencio, medo e escuridão passaram a atormentar a
alma. No lugar de buscar a presença de Deus, a humanidade passa agora a fugir
do Deus Eterno e criar seus próprios deuses.
Mas o SENHOR Deus chamou o homem,
perguntando: “Onde está você?
E ele respondeu: “Ouvi teus
passos no jardim e fiquei com medo, porque estava nu; por isso me escondi”.
Genesis 3:9-10
Antes, o que importava era a
presença de Deus, mas agora, o foco passou a ser o próprio homem, figurado na
percepção da nudez.
Estes medos todos se acumularam,
criando uma tremenda batalha na mente do homem, substituindo totalmente a paz que havia antes do pecado. Perdendo a paz interior, estes medos começam a afetar diretamente a
convivência com outros homens, criando uma ferrenha competição.
Se fosse possível apontar em uma
palavra, a causa para todas as guerras da história, esta palavra seria “medo”.
Medo da fome, da sede, do frio, da
nudez, da solidão, MEDO DA MORTE ...
Este medo da morte está eternizado
na paisagem do Egito desde tempos remotos, pois as pirâmides alguns outros
monumentos, não são outra coisa senão a tentativa desesperada dos soberanos de
enganar a própria morte, criando a ilusão de outravida. Estes soberanos eram
mumificados e enterrados juntamente com suas riquezas acumuladas ao custo de
grande número de vidas de inocentes escravizados e mortos para satisfazer a
ilusão da vida eterna. Outros povos, em épocas diferentes, também construíram
seus monumentos fúnebres, e também dedicaram todo o esforço de suas almas na
tentativa de enganar a morte. Mas foram esforços inúteis:
Portanto, da mesma forma como
o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a
morte veio a todos os homens, porque todos pecaram;
Romanos 5:12
Antes de continuar, é interessante
vermos a definição completa da palavra Paz, trazida pelo Dicionário Aurélio:
paz
[Do lat. pace.]
Substantivo feminino.
1.Ausência de lutas, violências ou perturbações sociais; tranquilidade pública; concórdia, harmonia:
O respeito às leis assegura a paz de uma comunidade.
2.Ausência de conflitos entre pessoas; bom entendimento; entendimento, harmonia:
Vive em paz com os vizinhos e colegas.
3.Ausência de conflitos íntimos; tranquilidade de alma; sossego:
Goza de paz absoluta.
4.Situação de um país que não está em guerra com outro:
Grandes são os benefícios das épocas de paz.
5.Restabelecimento de relações amigáveis entre países beligerantes; cessação de hostilidades:
Breve foi a paz entre os dois países.
6.Tratado de paz:
assinar a paz.
7.Ausência de agitação ou ruído; repouso, silêncio, sossego:
a paz do campo.
[Do lat. pace.]
Substantivo feminino.
1.Ausência de lutas, violências ou perturbações sociais; tranquilidade pública; concórdia, harmonia:
O respeito às leis assegura a paz de uma comunidade.
2.Ausência de conflitos entre pessoas; bom entendimento; entendimento, harmonia:
Vive em paz com os vizinhos e colegas.
3.Ausência de conflitos íntimos; tranquilidade de alma; sossego:
Goza de paz absoluta.
4.Situação de um país que não está em guerra com outro:
Grandes são os benefícios das épocas de paz.
5.Restabelecimento de relações amigáveis entre países beligerantes; cessação de hostilidades:
Breve foi a paz entre os dois países.
6.Tratado de paz:
assinar a paz.
7.Ausência de agitação ou ruído; repouso, silêncio, sossego:
a paz do campo.
[Pl.: pazes. Cf. pás, pl. de pá1.]
Paz podre. 1. Sossego profundo.
Fazer as pazes. 1. Reconciliar-se.
Jogar à paz. 1. Jogar bastante a fim de saldar as contas com o parceiro.
Ser de boa paz. 1. Ter índole pacífica.
Paz podre. 1. Sossego profundo.
Fazer as pazes. 1. Reconciliar-se.
Jogar à paz. 1. Jogar bastante a fim de saldar as contas com o parceiro.
Ser de boa paz. 1. Ter índole pacífica.
De todas as definições acima, a que mais se assemelha à paz
que o homem realmente necessita é a citada no ítem 7: Ausência de agitação ou ruído; repouso, silêncio, sossego.
Mesmo chegando até um pouquinho perto, ainda está muito longe
do que o homem perdeu. A boa nova é que perdeu mas não para sempre.
Imediatamente após o pecado entrar na vida da humanidade,
Deus promete a solução:
Porei inimizade entre você e a
mulher, entre a sua descendência e o descendente dela; este lhe ferirá a
cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar.
Genesis 3:15
Já ouvi dizer que a promessa foi feita para a mulher, mas o
diálogo não era entre Deus e a mulher. A serpente foi a voz do Diabo para
causar a queda e por isto, Deus quebra a força da serpente com a declaração da
derrota iminente:
Então o SENHOR Deus declarou à
serpente: Uma vez que você fez isso, maldita é você entre todos os rebanhos
domésticos e entre todos os animais selvagens! Sobre o seu ventre você
rastejará, e pó comerá todos os dias da sua vida.
Genesis 3:14
Desde este dia, o Diabo sabe que a derrota está à caminho,
então inicia sua campanha para evitar a vinda do “descendente dela”.
Os efeitos do pecado
foram se agravando e degradando a humanidade, até chegar o ponto onde Satanás
pensava que triunfaria, então Deus separou Noé e deu outra chance à humanidade,
provando que sempre haveria esperança. A arca anunciava um escape futuro para
os justos e o arco-íris garantia o cumprimento da promessa.
As mazelas trazidas pelo pecado
sempre estiveram fortemente presentes em todos os tempos, mas também nunca faltaram
profetas e outros homens e mulheres sempre dispostos a provar ao Diabo que Deus
estava velando pelo cumprimento da promessa. Em meio ao medo, caos, guerras e
rumores de guerras, os heróis da fé sempre se levantaram e carregaram a
Bandeira dos Exércitos de Deus.
No livro de Hebreus, capítulo 11, podemos ter um
resumo maravilhoso da história dos heróis de Deus, que nunca desistiram da fé,
sempre dando uma prévia do que seria ferir a cabeça da serpente.
O mundo não era digno deles.
Hebreus 11:38a
Em todo o Antigo Testamento, vemos
Deus reforçando a promessa da derrota do Diabo e a restauração da Paz. Dentre
estas inúmeras promessas, que sempre reforçaram a confiança dos homens em
tempos difíceis, veja esta:
Porque um menino nos nasceu,
um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será
chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe
da Paz. Ele estenderá o seu domínio, e haverá paz sem
fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, estabelecido e
mantido com justiça e retidão, desde agora e para sempre. O zelo do Senhor dos
Exércitos fará isso.
Isaías 9:6-7
Quando o Diabo ouviu esta
declaração, certamente entrou em pânico, pois o tempo usado por Deus é o
presente. “Nos
nasceu, nos foi dado e o governo está sobre os seus ombros” dizem
claramente que, nos Céus, isto já estava acontecendo imediatamente, faltando
apenas se concretizar na terra.
O tempo de Satanás estava chegando
ao fim e o plano de evitar a vinda do descendente havia falhado. Resta agora
somente a tentativa desesperada de destruir qualquer restinho de paz que ainda
existia na humanidade e fazer com que o descendente da mulher não seja
recebido.
O artifício do Diabo sempre foi a
mentira e o engano, distorcendo o significado da Palavra de Deus e desviando os
homens da fé, mas Deus sempre esteve vários passos à frente.
As guerras causaram morte e
destruição em todos os lugares da terra, mas o principal alvo sempre foi o povo
de Deus. Os medos implantados e
manipulados pelo Diabo no coração dos homens sempre teve foco naqueles que
aguardavam a vinda do Messias, para finalmente feriar a cabeça da serpente. A única
maneira de evitar que o Messias cumprisse eficazmente o propósito de Deus seria
destruir o povo que Deus escolhera como descendência, mas vemos em muitas e
muitas guerras ao longo de todo o AT que o diabo chegou a pensar várias vezes
que tinha conseguido, mas nunca chegou nem perto.
Após a primeira vinda do Messias, o
foco passou a ser outro. Agora que o cumprimento da promessa está em pleno
andamento, só resta ao Diabo destruir os que creem e evitar que a boa nova se
espalhe e alcance toda a terra.
Esta é a verdadeira guerra que está
acontecendo hoje em todo o mundo. Uma guerra cruel e sem fronteiras. Ela se
trava 24 horas por dias, 7 dias por semana, não há trégua nem descanso. As
armas do diabo são muitas, mas todas são forjadas na fornalha da mentira e do
medo.
Muitos dizem que nossa única
participação nesta guerra é oração ou então apenas se defender dos ataques, mas
creio que não é somente isto que Deus espera de Seu povo.
O clássico texto de Efésio 6 é muito
usado para justificar esta apatia, mas se olharmos de perto a vida do Apóstolo
Paulo, veremos que em momento algum ele se colocou na defensiva. Se o símbolo
usado foi uma armadura, não consigo entender de onde veio esta idéia de que
devemos apenas nos defender. Imagino um soldado em batalha, com uma armadura
completa e apenas se defendendo. Certamente que não demoraria muito para ser
cercado e dominado.
Não digo que vamos sair para uma
batalha fisicamente, pois o inimigo é espiritual e nossa guerra é espiritual.
Isto também não significa defender e se proteger. Somos atacados sempre e
devemos revidar da mesma maneira.
O problema na interpretação da
guerra que deve ser travada pela Igreja está exatamente na aceitação da mentira
que o Diabo joga sobre nós o tempo todo. Se as guerras travadas em toda a
história da humanidade foram forjadas pelo medo, mentira e engano, são
exatamente estas coisas que devemos atacar.
Medo, mentira e engano se resumem em
falta de Paz. Por isto o Senhor disse:
Deixo-lhes a paz; a minha paz
lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbe o seu coração, nem
tenham medo.
João 14:27
Nossa missão nesta guerra está bem
explícita no próprio texto de Efésios 6 e não é uma tática dedefesa e sim de
ataque:
Assim, mantenham-se firmes,
cingindo-se com o cinto da verdade, vestindo a couraça da justiça e tendo os
pés calçados com a prontidão do evangelho
da paz.
Efésios 6:14-15
Jesus é o príncipe da Paz e é a Ele
que devemos seguir. Ele é a mensagem de Paz para a humanidade.
Vocês estavam mortos em suas
transgressões e pecados, nos quais costumavam viver, quando seguiam a presente
ordem deste mundo e o príncipe do poder do ar, o espírito que agora está
atuando nos que vivem na desobediência. Anteriormente, todos nós também vivíamos
entre eles, satisfazendo as vontades da nossa carne, seguindo os seus desejos e
pensamentos. Como os outros, éramos por natureza merecedores da ira. Todavia,
Deus, que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, deu-nos
vida com Cristo, quando ainda estávamos mortos em transgressões pela graça
vocês são salvos. Deus nos ressuscitou com Cristo e com ele nos fez assentar
nos lugares celestiais em Cristo Jesus, para mostrar, nas eras que hão de vir,
a incomparável riqueza de sua graça, demonstrada em sua bondade para conosco em
Cristo Jesus. Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem
de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie. Porque somos criação de Deus realizada em
Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as
praticarmos.
Efésios 2:1-10
A paz que
Jesus nos dá não é apenas a ausência de guerras, mas é o retorno à provisão de
Deus, constante e suficiente. Com Jesus, podemos passear no jardim de Deus e
dialogar com Ele diariamente. Em Jesus, Deus voltou a ser agradável ao paladar, atraente aos olhos e desejável
para dEle se obter discernimento, pois a cruz de Cristo é a árvore
para a qual devemos olhar sempre.
Tendo sido, pois, justificados
pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus
Cristo, por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora
estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. Não só isso,
mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz
perseverança; a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter
aprovado, esperança. E a esperança não nos decepciona, porque Deus derramou seu
amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu.
Romanos 5:1-5
Jesus nos convida para passear no
Jardim, ouvindo seus passos, envoltos pela brisa do Espírito e providos da
Glória de Deus. Esta é a prévia da Paz que teremos plenamente na eternidade.
Não andem ansiosos por coisa
alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem
seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que
excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo
Jesus.
Filipenses 4:6-7
"Portanto eu lhes digo:
não se preocupem com suas próprias vidas, quanto ao que comer ou beber; nem com
seus próprios corpos, quanto ao que vestir. Não é a vida mais importante do que
a comida, e o corpo mais importante do que a roupa? Observem as aves do céu:
não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celestial as
alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que elas? Quem de vocês, por mais
que se preocupe, pode acrescentar uma hora que seja à sua vida? "Por que
vocês se preocupam com roupas? Vejam como crescem os lírios do campo. Eles não
trabalham nem tecem.
Contudo, eu lhes digo que nem
Salomão, em todo o seu esplendor, vestiu-se como um deles. Se Deus veste assim
a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada ao fogo, não vestirá muito
mais a vocês, homens de pequena fé?
Portanto, não se preocupem,
dizendo: ‘Que vamos comer? ’ ou ‘que vamos beber? ’ ou ‘que vamos vestir? ’ Pois
os pagãos é que correm atrás dessas coisas; mas o Pai celestial sabe que vocês
precisam delas. Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua
justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas.Portanto, não se
preocupem com o amanhã, pois o amanhã se preocupará consigo mesmo. Basta a cada
dia o seu próprio mal".
Marcelo Tristão de Souza
Ministério Apostólico Koinonia em Guamaré/RN
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