08 outubro 2015

Busque a paz com perseverança



Logo a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Cristo.
Romanos 10:17

BUSQUE A PAZ COM PERSEVERANÇA



Afaste-se do mal e faça o bem; busque a paz com perseverança.
Salmos 34:14

            A história da humanidade, muitas vezes, mais parece uma narrativa de guerras constantes entremeada com breves períodos de paz, quando os povos estavam, na realidade, se preparando para as próximas guerras.
            Há narrativas de guerras em todos os períodos e por diversos motivos, apesar de que o verdadeiro motivo que leva os homens a contenderem entre si ao ponto de se matarem e destruírem tudo pelo que trabalharam ainda permanece obscuro aos olhos naturais.


            Quem crê em Deus e na Sua Palavra, descobre rapidamente que as guerras são apenas fruto do mal maior, que é o pecado.
            O pecado afasta o homem de Deus e transforma a luz em trevas. Sem a direção de Deus, o homem passa a ser dominado por seus instintos e um dos maiorese mais obscuro é o instinto de sobrevivência.
            Quando o homem estava sem pecado, vivendo na presença de Deus, com o sustento garantido pela abundância de frutos e sem preocupação com o tempo, não havia motivos para contendas, já que a sobrevivência não era uma preocupação constante. O espírito estava plenamente vivo e o próprio Deus era a provisão completa que o homem precisava.
            Após o pecado entrar na vida dos homens, tudo mudou. A natureza deixou de ser totalmente amigável e a sobrevivência passou a ser incerta:

            E ao homem declarou: “Visto que você deu ouvidos à sua mulher e comeu do fruto da árvore da qual eu lhe ordenara que não comesse, maldita é a terra por sua causa; com sofrimento você se alimentará dela todos os dias da sua vida.Ela lhe dará espinhos e ervas daninhas, e você terá que alimentar-se das plantas do campo. Com o suor do seu rosto você comerá o seu pão, até que volte à terra, visto que dela foi tirado;porque você é pó, e ao pó voltará”.
Genesis 3:17-19
            Antes do pecado, o homem tinha Paz e tranquilidade, pois tudo de que precisava para viver era suprido diariamente sem grandes esforços. O próprio Deus estava diariamente presente, mas o pecado fez a separação não apenas dos benefícios da sobrevivência garantida, mas afastou o espírito do homem da presença de Deus, o que é caracterizado por Morte Espiritual.
            É interessante notar que a única exigência que Deus fez para garantir a Paz foi obedecer a um mandamento ligado à sobrevivência primária, ou seja, o alimento:

E o SENHOR Deus ordenou ao homem: “Coma livremente de qualquer árvore do jardim, mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer, certamente você morrerá”.
Genesis2:16-17

            Deus estava criando uma aliança fundamentada na confiança mutua. O fruto que não deveria ser comido quebraria a aliança e traria o conhecimento desnecessário do mal, pois o bem o homem já desfrutava enquanto mantinha a aliança.
            Comer o fruto foi um ato de rebeldia que quebrou a confiança e causou a separação. Deus não poderia manter a provisão que trazia a perfeita paz para o homem que acabava de rejeitar esta provisão, buscando exatamente o que não fazia parte desta provisão.
Quando a mulher viu que a árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto, comeu-o e o deu a seu marido, que comeu também.
Os olhos dos dois se abriram, e perceberam que estavam nus; então juntaram folhas de figueira para cobrir-se.
Genesis 3:6-7

O ato de comer o fruto causou a separação completa, começando pela separação do corpo, pois o fruto parecia “agradável ao paladar”, depois veio a separação da alma,“atraente aos olhos”, pois os olhos são a janela da alma e por fim, a separação espiritual, “desejável para dela se obter discernimento”. Note também que o que atraiu não foi apenas o fruto, mas a mulher “viu a árvore”.
Tudo o que Deus criou para o homem era suficiente para agradar o paladar, atrair os olhos e dar discernimento, mas a mentira do Diabo atingiu o ponto exato, causando o rompimento.
As necessidadespassaram a se concentrar no foco errado fazendo com que o homem passasse a ser seu próprio provedor. Não haveria mais a provisão perfeita, mas a partir do momento em que negou o que Deus oferecia, deveria depender de seus próprios esforços.
Além da dificuldade que passou a enfrentar diariamente com a provisão de alimentos e abrigo, houve a mudança no comportamento dos animais, que deixaram de ser mansos e os vegetais, que deveriam ser cultivados com trabalho árduo, vieram as intempéries de um mundo instável, que em pouco tempo traria eventos naturais catastróficos, incluindo tempestades, terremotos, secas, geadas e outros agravantes. A separação de Deus trouxe também a redução do tempo da vida do corpo físico. O pecado não apenas trouxe a morte espiritual, mas também a degradação física e a alma sem luz, tornou-se obscura.
Todas estas coisas ruins trazidas pelo pecado, geraram no homem o que se conhece por instinto básico.
Podemos entender este instinto no homem como bem mais complexo do que se observa nos animais. Em nossas vidas, há muito mais do que a satisfação das necessidades básicas com alimentos, abrigo e procriação. Temos necessidades complexas que, quando não administradas corretamente, acabam se misturando aos instintos e gerando uma grande degradação moral. Quando necessidades secundárias são agregadas aos instintos básicos, o resultado é a ganância e egoísmo extremos.
Para quem é dominado por instintos desordenados, todas as necessidades começam a se concentrar unicamente no próprio indivíduo, excluindo totalmente as necessidades alheias.
São exatamente estes instintos desordenados que se transformam nas motivações que levam os homens a contender a ponto de se destruírem.
Satisfazer as necessidades diárias não é suficiente para pessoas dominadas por instintos, mas logo começam a se esforçar demasiadamente para acumular provisões. Esta necessidade de acumular nada mais é do que medo. Medo de não ter alimentos, vestes, abrigo e prazeres,e, acima de qualquer medo, o medo da morte.
Todos os medos dos homens são originados por instintos desordenados, que substituem o entendimento da satisfação das reais necessidades.
Estes instintos estão ligados principalmente às necessidades físicas, mas há necessidades que são tão ou até mais importantes, que são as necessidades emocionais.
Estas necessidades emocionais foram geradas pela separação entre Deus e o homem. Antes do pecado, estavam sempre juntos, dialogando livremente, mas a humanidade perdeu a direção e passou a vagar no escuro.

Ouvindo o homem e sua mulher os passos do SENHOR Deus que andava pelo jardim quando soprava a brisa do dia, esconderam-se da presença do SENHOR Deus entre as árvores do jardim.
Genesis 3:8
           
Eram os passos do Filho, a brisa do Espírito e a Glória do Pai, disponíveis diariamente. Que grande mudança. Antes do pecado, Deus passeava no jardim juntamente com o homem, mas após pecar, o prazer da Presença se tornou em separação. Silencio, medo e escuridão passaram a atormentar a alma. No lugar de buscar a presença de Deus, a humanidade passa agora a fugir do Deus Eterno e criar seus próprios deuses.
           
Mas o SENHOR Deus chamou o homem, perguntando: “Onde está você?
E ele respondeu: “Ouvi teus passos no jardim e fiquei com medo, porque estava nu; por isso me escondi”.
Genesis 3:9-10
            Antes, o que importava era a presença de Deus, mas agora, o foco passou a ser o próprio homem, figurado na percepção da nudez.
            Estes medos todos se acumularam, criando uma tremenda batalha na mente do homem, substituindo totalmente a paz que havia antes do pecado. Perdendo a paz interior, estes medos começam a afetar diretamente a convivência com outros homens, criando uma ferrenha competição.
            Se fosse possível apontar em uma palavra, a causa para todas as guerras da história, esta palavra seria “medo”.
            Medo da fome, da sede, do frio, da nudez, da solidão, MEDO DA MORTE ...
            Este medo da morte está eternizado na paisagem do Egito desde tempos remotos, pois as pirâmides alguns outros monumentos, não são outra coisa senão a tentativa desesperada dos soberanos de enganar a própria morte, criando a ilusão de outravida. Estes soberanos eram mumificados e enterrados juntamente com suas riquezas acumuladas ao custo de grande número de vidas de inocentes escravizados e mortos para satisfazer a ilusão da vida eterna. Outros povos, em épocas diferentes, também construíram seus monumentos fúnebres, e também dedicaram todo o esforço de suas almas na tentativa de enganar a morte. Mas foram esforços inúteis:
           
Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram;
Romanos 5:12
            Antes de continuar, é interessante vermos a definição completa da palavra Paz, trazida pelo Dicionário Aurélio:
paz
[Do lat. pace.]
Substantivo feminino.
1.Ausência de lutas, violências ou perturbações sociais; tranquilidade pública; concórdia, harmonia:
O respeito às leis assegura a paz de uma comunidade.
2.Ausência de conflitos entre pessoas; bom entendimento; entendimento, harmonia:
Vive em paz com os vizinhos e colegas.
3.Ausência de conflitos íntimos; tranquilidade de alma; sossego:
Goza de paz absoluta.
4.Situação de um país que não está em guerra com outro:
Grandes são os benefícios das épocas de paz.
5.Restabelecimento de relações amigáveis entre países beligerantes; cessação de hostilidades:
Breve foi a paz entre os dois países.
6.Tratado de paz:
assinar a paz.
7.Ausência de agitação ou ruído; repouso, silêncio, sossego:
a paz do campo.

[Pl.: pazes. Cf. pás, pl. de pá1.]
Paz podre. 1. Sossego profundo.
Fazer as pazes. 1. Reconciliar-se.
Jogar à paz. 1. Jogar bastante a fim de saldar as contas com o parceiro.
Ser de boa paz. 1. Ter índole pacífica.

De todas as definições acima, a que mais se assemelha à paz que o homem realmente necessita é a citada no ítem 7: Ausência de agitação ou ruído; repouso, silêncio, sossego.
Mesmo chegando até um pouquinho perto, ainda está muito longe do que o homem perdeu. A boa nova é que perdeu mas não para sempre.
Imediatamente após o pecado entrar na vida da humanidade, Deus promete a solução:

Porei inimizade entre você e a mulher, entre a sua descendência e o descendente dela; este lhe ferirá a cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar.
Genesis 3:15
Já ouvi dizer que a promessa foi feita para a mulher, mas o diálogo não era entre Deus e a mulher. A serpente foi a voz do Diabo para causar a queda e por isto, Deus quebra a força da serpente com a declaração da derrota iminente:

Então o SENHOR Deus declarou à serpente: Uma vez que você fez isso, maldita é você entre todos os rebanhos domésticos e entre todos os animais selvagens! Sobre o seu ventre você rastejará, e pó comerá todos os dias da sua vida.
Genesis 3:14
Desde este dia, o Diabo sabe que a derrota está à caminho, então inicia sua campanha para evitar a vinda do “descendente dela”.
            Os efeitos do pecado foram se agravando e degradando a humanidade, até chegar o ponto onde Satanás pensava que triunfaria, então Deus separou Noé e deu outra chance à humanidade, provando que sempre haveria esperança. A arca anunciava um escape futuro para os justos e o arco-íris garantia o cumprimento da promessa.
            As mazelas trazidas pelo pecado sempre estiveram fortemente presentes em todos os tempos, mas também nunca faltaram profetas e outros homens e mulheres sempre dispostos a provar ao Diabo que Deus estava velando pelo cumprimento da promessa. Em meio ao medo, caos, guerras e rumores de guerras, os heróis da fé sempre se levantaram e carregaram a Bandeira dos Exércitos de Deus.
            No livro de Hebreus, capítulo 11, podemos ter um resumo maravilhoso da história dos heróis de Deus, que nunca desistiram da fé, sempre dando uma prévia do que seria ferir a cabeça da serpente.

O mundo não era digno deles.
Hebreus 11:38a
            Em todo o Antigo Testamento, vemos Deus reforçando a promessa da derrota do Diabo e a restauração da Paz. Dentre estas inúmeras promessas, que sempre reforçaram a confiança dos homens em tempos difíceis, veja esta:      
           
Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz. Ele estenderá o seu domínio, e haverá paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, estabelecido e mantido com justiça e retidão, desde agora e para sempre. O zelo do Senhor dos Exércitos fará isso.
Isaías 9:6-7
            Quando o Diabo ouviu esta declaração, certamente entrou em pânico, pois o tempo usado por Deus é o presente. “Nos nasceu, nos foi dado e o governo está sobre os seus ombros” dizem claramente que, nos Céus, isto já estava acontecendo imediatamente, faltando apenas se concretizar na terra.
            O tempo de Satanás estava chegando ao fim e o plano de evitar a vinda do descendente havia falhado. Resta agora somente a tentativa desesperada de destruir qualquer restinho de paz que ainda existia na humanidade e fazer com que o descendente da mulher não seja recebido.
            O artifício do Diabo sempre foi a mentira e o engano, distorcendo o significado da Palavra de Deus e desviando os homens da fé, mas Deus sempre esteve vários passos à frente.
            As guerras causaram morte e destruição em todos os lugares da terra, mas o principal alvo sempre foi o povo de Deus. Os medos implantados e manipulados pelo Diabo no coração dos homens sempre teve foco naqueles que aguardavam a vinda do Messias, para finalmente feriar a cabeça da serpente. A única maneira de evitar que o Messias cumprisse eficazmente o propósito de Deus seria destruir o povo que Deus escolhera como descendência, mas vemos em muitas e muitas guerras ao longo de todo o AT que o diabo chegou a pensar várias vezes que tinha conseguido, mas nunca chegou nem perto.
            Após a primeira vinda do Messias, o foco passou a ser outro. Agora que o cumprimento da promessa está em pleno andamento, só resta ao Diabo destruir os que creem e evitar que a boa nova se espalhe e alcance toda a terra.
            Esta é a verdadeira guerra que está acontecendo hoje em todo o mundo. Uma guerra cruel e sem fronteiras. Ela se trava 24 horas por dias, 7 dias por semana, não há trégua nem descanso. As armas do diabo são muitas, mas todas são forjadas na fornalha da mentira e do medo.
            Muitos dizem que nossa única participação nesta guerra é oração ou então apenas se defender dos ataques, mas creio que não é somente isto que Deus espera de Seu povo.
            O clássico texto de Efésio 6 é muito usado para justificar esta apatia, mas se olharmos de perto a vida do Apóstolo Paulo, veremos que em momento algum ele se colocou na defensiva. Se o símbolo usado foi uma armadura, não consigo entender de onde veio esta idéia de que devemos apenas nos defender. Imagino um soldado em batalha, com uma armadura completa e apenas se defendendo. Certamente que não demoraria muito para ser cercado e dominado.
            Não digo que vamos sair para uma batalha fisicamente, pois o inimigo é espiritual e nossa guerra é espiritual. Isto também não significa defender e se proteger. Somos atacados sempre e devemos revidar da mesma maneira.
            O problema na interpretação da guerra que deve ser travada pela Igreja está exatamente na aceitação da mentira que o Diabo joga sobre nós o tempo todo. Se as guerras travadas em toda a história da humanidade foram forjadas pelo medo, mentira e engano, são exatamente estas coisas que devemos atacar.
            Medo, mentira e engano se resumem em falta de Paz. Por isto o Senhor disse:
           
Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbe o seu coração, nem tenham medo.
João 14:27
            Nossa missão nesta guerra está bem explícita no próprio texto de Efésios 6 e não é uma tática dedefesa e sim de ataque:

Assim, mantenham-se firmes, cingindo-se com o cinto da verdade, vestindo a couraça da justiça e tendo os pés calçados com a prontidão do evangelho da paz.
Efésios 6:14-15
            Jesus é o príncipe da Paz e é a Ele que devemos seguir. Ele é a mensagem de Paz para a humanidade.

Vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados, nos quais costumavam viver, quando seguiam a presente ordem deste mundo e o príncipe do poder do ar, o espírito que agora está atuando nos que vivem na desobediência. Anteriormente, todos nós também vivíamos entre eles, satisfazendo as vontades da nossa carne, seguindo os seus desejos e pensamentos. Como os outros, éramos por natureza merecedores da ira. Todavia, Deus, que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, deu-nos vida com Cristo, quando ainda estávamos mortos em transgressões pela graça vocês são salvos. Deus nos ressuscitou com Cristo e com ele nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus, para mostrar, nas eras que hão de vir, a incomparável riqueza de sua graça, demonstrada em sua bondade para conosco em Cristo Jesus. Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.  Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos.
Efésios 2:1-10

            A paz que Jesus nos dá não é apenas a ausência de guerras, mas é o retorno à provisão de Deus, constante e suficiente. Com Jesus, podemos passear no jardim de Deus e dialogar com Ele diariamente. Em Jesus, Deus voltou a ser agradável ao paladar, atraente aos olhos e desejável para dEle se obter discernimento, pois a cruz de Cristo é a árvore para a qual devemos olhar sempre.

Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. Não só isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança; a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança. E a esperança não nos decepciona, porque Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu.
Romanos 5:1-5
            Jesus nos convida para passear no Jardim, ouvindo seus passos, envoltos pela brisa do Espírito e providos da Glória de Deus. Esta é a prévia da Paz que teremos plenamente na eternidade.

Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus.  E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus.
Filipenses 4:6-7

"Portanto eu lhes digo: não se preocupem com suas próprias vidas, quanto ao que comer ou beber; nem com seus próprios corpos, quanto ao que vestir. Não é a vida mais importante do que a comida, e o corpo mais importante do que a roupa? Observem as aves do céu: não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que elas? Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode acrescentar uma hora que seja à sua vida? "Por que vocês se preocupam com roupas? Vejam como crescem os lírios do campo. Eles não trabalham nem tecem.
Contudo, eu lhes digo que nem Salomão, em todo o seu esplendor, vestiu-se como um deles. Se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada ao fogo, não vestirá muito mais a vocês, homens de pequena fé?
Portanto, não se preocupem, dizendo: ‘Que vamos comer? ’ ou ‘que vamos beber? ’ ou ‘que vamos vestir? ’ Pois os pagãos é que correm atrás dessas coisas; mas o Pai celestial sabe que vocês precisam delas. Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas.Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã se preocupará consigo mesmo. Basta a cada dia o seu próprio mal".



Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;
Hebreus 12:14

Marcelo Tristão de Souza

Ministério Apostólico Koinonia em Guamaré/RN


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